A primeira etapa deste caminhar está agora concluída, mas com muito esforço!!!
Para mim, ainda é difícil juntar os ingredientes que considero necessarios para este acto, o de bloggear: Disciplina, Tempo e Criatividade - ter disciplina em dose certa para o acto de escrita, tempo para pesquisar e reflectir, criatividade para inovar. A todos meus colegas, cujo os blogues estão muito bons, os meus sinceros parabéns, pois conseguiram dosear cada um dos tais ingredientes! Espero também conseguir continuar a caminhar para atingir a receita certa!
Desejos sinceros de um excelente ano para todos.
A Educação Moderna

quinta-feira, 3 de janeiro de 2008
segunda-feira, 31 de dezembro de 2007
domingo, 30 de dezembro de 2007
Reflexões - Conclusão
Muito inovador esta conclusão em formato de “troubleshooting” – de uma forma simples, desmistificando alguns mitos e ajudando no esclarecimento de algumas dúvidas, valorizando sempre:
a cultura da aprendizagem;
a importância de a escola desenvolver novas metodologias para o ensino das disciplinas como a matemática! ( “outras coisas” como lhe chama Papert);
a importância da aprendizagem no meio familiar e do papel positivo que o computador poderá ter no modo de vida familiar em equilíbrio com outras actividades! A frase final do livro “tenha a coragem necessária para observar, interpretar…e confie no seu bom senso para saber o que fazer”constitui uma mensagem excelente para todos nós que estamos no papel de educadores reflectirmos para a construção da mudança.
a cultura da aprendizagem;
a importância de a escola desenvolver novas metodologias para o ensino das disciplinas como a matemática! ( “outras coisas” como lhe chama Papert);
a importância da aprendizagem no meio familiar e do papel positivo que o computador poderá ter no modo de vida familiar em equilíbrio com outras actividades! A frase final do livro “tenha a coragem necessária para observar, interpretar…e confie no seu bom senso para saber o que fazer”constitui uma mensagem excelente para todos nós que estamos no papel de educadores reflectirmos para a construção da mudança.
Reflexões Capitulo 8 - O Futuro

Este capitulo fala-nos do futuro das tecnologias, mas começa por fazer uma retrospectiva histórica sobre os brinquedos de antigos e de nos mostrar como os jogos podem ter um papel de relevo na aprendizagem das crianças, seja este um jogo de cariz mais independente com a construção de uma torre, seja um simples jogo de equipa como as construções na areia, ou um jogo das era Digital. Mas o autor leva-nos a outra discussão de extrema importância, de facto saber ler, escrever e contar faz parte do mínimo exigido para que uma pessoa possa ser considerada cidadã, mas a educação não pode terminar aqui, este constitui apenas um primeiro estádio da aprendizagem escolar. O autor sublinha e muito bem que responsabilidade pela educação deve ser repartida pelos diferentes intervenientes no processo educativo, e não se limita ao básico das velhas metodologias e como foi reforçado ao longo de todos os capítulos anteriores a família tem um papel importantíssimo na dinamização da cultura da aprendizagem e à escola compete adaptar-se, articulando as potencialidades das tecnologias ás diferentes situações pedagógicas permitindo a evolução nos diferentes estádios da cultura da aprendizagem- e assim se desenvolve a aprendizagem do futuro!
sábado, 29 de dezembro de 2007
Tutoria Online
Coloco o slide sobre “A tutória no fórum on-line: papéis e competências” realizado mo âmbito das aulas teóricas.
Reflexões Capítulo 7 - A Escola
Este capitulo toca em temas tão actuais e em discussão na nossa sociedade, (apesar de ter já 10 anos!). A educação tem que se adaptar às necessidades das sociedades que serve, este é um dos grandes princípios e o grande desafio deste tempos em que vivemos.
Vivemos uma época de rápido desenvolvimento das tecnologias informáticas, com o acesso a redes globais de computadores, ao correio electrónico, a bases de dados, a bibliotecas virtuais, a CD-ROMs, e a uma enorme oferta de software, etc. Esse progresso está a provocar mudanças enormes na organização da nossa vida e do nosso trabalho e nesse sentido, a adaptação é indispensável. Mas os maiores desafios não são de natureza tecnológica, mas de natureza social, cultural e económica.
Fala-se com frequência, dos benefícios do uso de computadores nas escolas: como auxiliares dos docentes na preparação das aulas, como ajuda a um estudo individualizado de cada aluno) e defende-se cada vez mais o uso das tecnologias em educação, que as mesmas potenciam a aprendizagem, facilitam o desenrolar de actividades e a concretização de objectivos, estimulam os alunos, fomentam a autonomia e criatividade, mas na generalidade das escolas portuguesas isto está longe de ser uma realidade.
Um grande factor de resistência ao processo de inovação baseado no computador é a falta de conhecimentos dos educadores, isto tanto se aplica a professores como a pais, sobre as novas tecnologias e as suas capacidades. A aplicação prática dos conhecimentos tecnológicos pode também ser um factor de resistência. O professor pode ter os conhecimentos mas não sabe como os pode e deve aplicar em situações concretas na sala de aula. O problema da falta de recursos para a aplicação prática é óbvia. Podemos ter educadores com os conhecimentos, e com as ideias sobre a sua aplicação, mas se não existirem as máquinas e o software adequado pouco ou nada se pode fazer.
Por outro lado, a aprendizagem adquirida nas escolas representa uma parcela cada vez menor da aprendizagem que se adquire no dia-a-dia. Há já muitos anos que alguns pais colocam os seus em estabelecimentos onde garantem a sua aprendizagem num conjunto de áreas como a informática, auxiliando as aprendizagens e substituido o papel que a escola deveria ter.
A grande desafio desta era da fluência tecnologica é o de preparar os professores para usarem as tecnologias da informação nas suas disciplinas,o de adequar as escolas de equipamentos necessários e de aproximar os pais à escola, pois sem cada uma destas peças estar completa e activa não se conseguirá o desenvolvimento continuo da dita cultura da aprendizagem, permanentemente renovada.
Vivemos uma época de rápido desenvolvimento das tecnologias informáticas, com o acesso a redes globais de computadores, ao correio electrónico, a bases de dados, a bibliotecas virtuais, a CD-ROMs, e a uma enorme oferta de software, etc. Esse progresso está a provocar mudanças enormes na organização da nossa vida e do nosso trabalho e nesse sentido, a adaptação é indispensável. Mas os maiores desafios não são de natureza tecnológica, mas de natureza social, cultural e económica.
Fala-se com frequência, dos benefícios do uso de computadores nas escolas: como auxiliares dos docentes na preparação das aulas, como ajuda a um estudo individualizado de cada aluno) e defende-se cada vez mais o uso das tecnologias em educação, que as mesmas potenciam a aprendizagem, facilitam o desenrolar de actividades e a concretização de objectivos, estimulam os alunos, fomentam a autonomia e criatividade, mas na generalidade das escolas portuguesas isto está longe de ser uma realidade.
Um grande factor de resistência ao processo de inovação baseado no computador é a falta de conhecimentos dos educadores, isto tanto se aplica a professores como a pais, sobre as novas tecnologias e as suas capacidades. A aplicação prática dos conhecimentos tecnológicos pode também ser um factor de resistência. O professor pode ter os conhecimentos mas não sabe como os pode e deve aplicar em situações concretas na sala de aula. O problema da falta de recursos para a aplicação prática é óbvia. Podemos ter educadores com os conhecimentos, e com as ideias sobre a sua aplicação, mas se não existirem as máquinas e o software adequado pouco ou nada se pode fazer.
Por outro lado, a aprendizagem adquirida nas escolas representa uma parcela cada vez menor da aprendizagem que se adquire no dia-a-dia. Há já muitos anos que alguns pais colocam os seus em estabelecimentos onde garantem a sua aprendizagem num conjunto de áreas como a informática, auxiliando as aprendizagens e substituido o papel que a escola deveria ter.
A grande desafio desta era da fluência tecnologica é o de preparar os professores para usarem as tecnologias da informação nas suas disciplinas,o de adequar as escolas de equipamentos necessários e de aproximar os pais à escola, pois sem cada uma destas peças estar completa e activa não se conseguirá o desenvolvimento continuo da dita cultura da aprendizagem, permanentemente renovada.
sábado, 22 de dezembro de 2007
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